Inseminação Artificial

 

Aplica-se quando existem problemas ao nível do esperma, quando há incompatibilidades entre o esperma e o muco cervical, ou quando há incapacidade de o homem ejacular na vagina por motivos de impotência, psicológicos ou outros.

A Inseminação Artificial consiste em depositar os espermatozóides, previamente capacitados em laboratório, no interior do útero, usando meios artificiais em vez de cópula natural.

Existe ainda outra modalidade que consiste na introdução dos espermatozóides no cérvix (inseminação intra-cervical).

 

 

 

 

Se o problema de infertilidade se centrar na produção de oócitos por parte da mulher, esta técnica pode ser complementada com a indução da ovulação, aumentando o risco de gravidezes múltiplas.

Se a gravidez não ocorrer numa primeira inseminação artificial, este procedimento terá que ser repetido nos três ciclos seguintes.

A fertilização, neste caso, é in vivo, dentro das trompas de Falópio.

Neste processo não é necessário repouso para além dos 30 minutos que se seguem à inseminação ou modificação da vida pessoal.

As hipóteses de sucesso desta técnica são de aproximadamente 18 a 20%.